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8 de jan. de 2013

Polêmica sobre o filme "A Hora Mais Escura" sobre Bin Laden.

"Trata-se de um olhar dentro da comunidade de inteligência. A força, coragem, dedicação, tenacidade e vulnerabilidade dessas mulheres e homens", disse Bigelow, de 61 anos, em entrevista com Boal à Reuters. Bigelow ganhou um Oscar em 2010 por "Guerra ao terror", sobre a guerra do Iraque. Ela diz que seu novo filme coloca o público no centro da caçada a Bin Laden, dando-lhe uma noção a respeito da comunidade de inteligência dos EUA e de como seus métodos mudaram nos anos que se seguiram aos atentados de 11 de setembro de 2001, cometidos pela rede Al Qaeda, fundada por Bin Laden.
Quando Bin Laden foi morto por militares da Marinha dos EUA numa casa do Paquistão, em maio de 2011, Bigelow estava a poucos meses de começar a rodar um filme sobre a busca por ele nas montanhas de Tora Bora, no Afeganistão, durante a invasão norte-americana de uma década antes. Ela rapidamente reviu o projeto. "A Hora Mais Escura" começa logo depois do 11 de Setembro, com cenas fortes dos interrogatórios, incluindo simulações de afogamento, humilhações sexuais e a colocação à força de um preso dentro de uma caixa. A protagonista é Jessica Chastain, no papel de uma agente da CIA que usa informações obtidas graças a interrogatórios brutais, vigilância eletrônica e espionagem tradicional. As cenas iniciais de tortura, que no filme resultam em informações corretas ou falsas por parte dos prisioneiros, geraram um inflamado debate nos EUA. Bigelow e Boal disseram que o filme não se propõe a julgar – de forma positiva ou negativa – esses interrogatórios. "O que estamos tentando mostrar é que aconteceu. O que eu acho que não é controverso", disse Boal. "É obviamente um debate em curso. É um debate dentro da comunidade de pessoas que são especialistas, e tenho certeza de que é um debate que vai continuar por muitos anos", acrescentou.

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